sábado, 28 de fevereiro de 2009
Deuteronômio 34:1-12
Moisés passou quarenta anos com Faraó, quarenta com Jetro na escola de Deus e, por último, quarenta no deserto conduzindo Israel. No início ele vira a “grande maravilha” da sarça ardente. Então, pela fé, “permaneceu firme como quem vê aquele que é invisível” (Hebreus 11:27). Chegando ao final de sua jornada, não se lhe escureceram os olhos (v. 7), e este homem de Deus contempla a vista maravilhosa da terra de Emanuel.Então chega o momento em que, de acordo com as próprias palavras do Salmo 90:3, sob a ordem de Deus, o ser humano retorna ao pó. Porém, Moisés é enterrado pelo próprio Senhor em uma comovente atitude de honra (v. 6). A partir desse momento, Moisés se torna uma das testemunhas da fé que aguardam a glória prometida enquanto se alegram na presença dAquele que é a perfeita recompensa (Mateus 17:3). O que é a perda da terra em comparação com a recompensa celestial? No final dessa parte da Bíblia, composta dos cinco livros de Moisés, ou Pentateuco, que cada um de nós possa ter adquirido mais conhecimento do Senhor! Jesus disse aos judeus: “Porque, se, de fato, crêsseis em Moisés, também creríeis em mim; porquanto ele escreveu a meu respeito” (João 5:46). E não é o próprio Senhor Jesus que descobrimos através dos muitos tipos nessa rica porção da Palavra de Deus?
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